A nossa história é uma história de amor entre um Frei Alemão chamado Gregório e uma Jovem Brasileira chamada Glaube, os dois se apaixonaram e Gregório deixou de ser Frei para casar com Glaube, inflelizmente em 2002 Gregório faleceu, mais antes disso, contou para sua amada o desejo de criar um lugar para crianças carentes da cidade de Cabedelo, eis que surgiu a Associação Frei Gregório que foi fundada em 2003 em Cabedelo , na Paraíba. A cidade faz parte da região metropolitânea de João Pessoa, aproximadamente 29 km da capital, João Pessoa. O projeto nasceu pelo sonho do ex- Frei Alemão, Gregório Reeckes e, Glauber leite colocou em prática o sonho do esposo de criar uma casa para receber crianças e adolescentes carentes da cidade de cabedelo.
A ONG Associação Frei Gregório atende atualmente 150 crianças de 07 anos e adolescentes de 15 anos das famílias com histórico problemático e de grande vulnerabilidade social vindas dos principais bairros humildes da cidade de Cabedelo. A Associação Frei Gregório tem como objetivo o desenvolvimento social e atua fortemente na formação da cidadania com um processo contínuo de promoção humana dos seus assistidos. Diversas oficinas são desenvolvidas nas áreas de cultura, esporte, meio ambiente, com o objetivo de desenvolver e melhorar as habilidades culturais e sociais dos atendidos. Seguindo o princípios básico da constituição brasileira, ECA, Estatuto da Criança e do adolescente no que diz respeito aos Direitos e Deveres, as crianças têm a oportunidade de desenvolver em livre mente sua própria personalidade para se tornarem cidadãos responsáveis.
Com a Missão de desenvolver a comunidade nos aspectos, sociais, econômicos, culturais, esportivos, educacionais, cidadãs e comunicacionais, através da execução das ações diversas, considerando sempre a promoção humana e com a visão de promover as famílias participantes do projeto uma formação humana, cristã e cidadã, para que tenham consciência de seu papel dentro da sociedade. Implantar sempre que necessários e na medida do possível novos projetos, a AFG vem desenvolvendo o seu trabalho de mãos dadas com o futuro.
As crianças e adolescentes que participam da organização pertence a classe social menos favorecida, com a situação familiar e financeira instável. Por meio do trabalho que a ONG desenvolve nas áreas de cultura, esporte e educação, a AFG envolve todas a famílias dos atendidos e os bairros próximos da organização, como camboinha, poço entre outros. Os direitos e deveres de todo cidadão são colocados em primeiro plano dentro da organização e pensando nisso complementamos eles com oficinas socioeducativas que serve para construir cidadão do bem com um futuro melhor. Atualmente são realizadas as seguintes oficinas:, Artesanato, Reforço, Teatro e Dança, Leitura, Recreação e comunicação. A nossa missão maior é ser instrumentos de transformação social na vida dos atendidos pela organização.
As 150 crianças e adolescentes que participam da organização pertence a classe social menos favorecida, com a situação familiar e financeira instável. Por meio do trabalho que a ONG desenvolve nas areas de cultura, esporte e educação, a AFG envolve todas a famílias dos atendidos e os bairros próximos da organização, como camboinha, poço entre outros. Os direitos e deveres de todo cidadão são colocados em primeiro plano dentro da organização e pensando nisso complementamos eles com oficinas socioeducativas que serve para construir cidadão do bem com um futuro melhor. Atualmente são realizadas as seguintes oficinas: Música, Artesanato, Reforço, Teatro e Dança, Leitura, Recreação, Educação Infantil e comunicação, além das oficinas os participantes recebem três refeições divididas em diferentes turnos, manhã e tarde. O horário de funcionamento da Associação Frei Gregório é alternado com os horários das escolas já que é uma condição que todas as crianças e jovens estejam devidamente matriculadas e estudando em escolas públicas para que possam participar das atividades desenvolvidas pela ONG.
Está no ar à cartilha “ABC dos Direitos Humanos”, idealizada e produzida pelo Centro de Direitos Humanos de Nova Iguaçu, através do projeto ABC dos
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