CPT João Pessoa

Comissão Pastoral da Terra - CPT João Pessoa

Profile

Comissão de Promoção Humana, esse foi o primeiro nome da CPT/João Pessoa, quando tudo começou nos meados de 70, criado por Dom José Pires, arcebispo da Paraíba, logo em seguida foi criado um Centro de direitos humanos, e paralelo instituida a Pastoral rural, que tinha como coordenação, Frei Anastácio, Frei Hermano José , Irmã Tonny, Irmã Marlene e o casal Genaro e Glaúcia, que acompanhavam os conflitos rurais em toda arquidiocese, só em outubro de 1988, a Pastoral Rural Passou a ser reconhecida como Comissão Pastoral da Terra- João Pessoa, que continuou o seu trabalho com as comunidades da diocese de João Pessoa.

A Comissão Pastoral da Terra realiza um serviço à causa dos homens e mulheres pobres do campo brasileiro, fazendo uma assessoria na organização e na defesa dos direitos e da conquista de espaços econômicos, políticos, sociais e culturais. A realidade e os anseios dos mesmos orientam sua missão. O ponto de partida de sua ação é a experiência dos trabalhadores (as) rurais, sua fé e sua capacidade de assumir sua própria história. Enquanto pastoral, a CPT é um organismo de igrejas, que se comprometem e colaboram com suas iniciativas, particularmente a Igreja Católica e a Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB), na Paraíba, existem quatro equipes de CPT’s, em João Pessoa, Campina Grande, Guarabira e Cajazeiras, as principais linhas de trabalhos dessas CPT são luta pela terra e pela reforma agrária, pequena produção agropecuária, luta pelos direitos, desenvolvimento local e cidadania. Hoje em João Pessoa, são atendidas 80 comunidades da diocese de João Pessoa, totalizando assim 5.000 mil atendidos pela comissão, que visa ser apoio nas lutas dos trabalhadores e com isso Estimula a cooperação entre as diversas organizações dos assentados que atuem no âmbito local, na perspectiva de um mercado solidário.

Endereço
Av. General Osório, S/N, João Pessoa, Paraíba
Coordenação
Joao Muniz da Cruz, Tania Maria de Sousa, Rogerio Leandro, Yolanda de Oliveira, Washington di Carlo
Contato
comissaojoaopessoa@gmail.com
0055 83 3242-3595
Website
http://www.cptne2.org.br/

Our progress

3.684

Famílias atendidas

11

Feiras agroecologicas semanais de geração de renda

31

comunidades com trabalho de meio ambiente

Mission statement

João Pessoa, Capital paraibana, e principal centro financeiro e econômico do estado da Paraíba. Com 791 438 habitantes, é a quinta cidade mais populosa da Região Nordeste e a 14ª do Brasil e sua região metropolitana, formada por João Pessoa e mais onze municípios, tem uma população de 1 253 930 pessoas a sexta maior do nordeste brasileiro. A diocese de João Pessoa é formada por 35 municipios que limita com o Rio Grande do Norte até e ao sul com Pernambuco e ao oeste se limita com a diocese de Campina Grande , onde estão localizadas as 80 comunidades rurais (assentamentos da reforma agrária e areas de conflitos), atendidas pela CPT/João Pessoa.

Lutando pelas águas, terras e direitos dos agricultores, a CPT promove a vida e a solidariedade e é assim que ela procura transformar a vida dos assistidos. Com isso as 80 comunidades que fazem parte da diocese de João Pessoa, participam das principais atividades realizadas pela CPT, com a preocupação de ser um apoio as lutas e as organizações dos agricultores e seus familiares.

As atividades realizadas pela CPT, são: feiras agroecologicas, qualificações das famílias, promoção da autonomia da mulher, capacitação dos jovens e oficina tecnica de produção e comercialização, que tem como objetivo auxiliar os agricultores com a produção e com a comercialização. A CPT, procura contribuir com iniciativas que efetivem os direitos conquistados e garantidos em lei e ampliem os direitos civis, culturais, econômicos, políticos e sociais, assumindo a pressão e o conflito como inerentes ao processo democrático e como fonte de direitos. Realiza campanhas de solidariedade entre os grupos e com a sociedade civil em prol da reforma agrária. Muitas das famílias atendidas mudaram de vida, após receber esse atendimento, a coordenadora Tânia, afirmou a sua felicidade em ver que muitos dos atendidos hoje sabem comercializar e teve aumento na produção em seus assentamentos, muitos deles hoje têm uma qualidade de vida melhor através da conquista e permanecia na terra.